Olá pessoal
Faz alguns dias que não postamos nada por aqui... desculpem-nos outra vez!
Bom sobre o curso de férias: foi um sucesso total!!
Inclusive com possibilidade de novas datas, já que a procura foi muito grande!
Com relação as atividades da semana que se passou - última semana de agosto: Realizamos nossa visitas como de costume na quarta-feira, no entanto não tivemos muito sucesso, em parte devido aquele apagão geral que atingiu nossa cidade.
Também na semana passada uma paciente nossa veio a falecer, o que nos deixou bem tristes...
Existem várias barreiras na prestação de um cuidado especializado ao final da vida. Antes do desenvolvimento da tecnologia médica, a morte ocorria em casa, em um ambiente familiar e não técnico, com a família e os amigos cuidando da pessoa que estava para morrer. Agora, a morte ocorre mais frequentemente em instituições que oferecem intervenções técnicas eficientes destinadas a prolongar a vida e evitar a morte. Estranhos, muitas vezes não familiarizados com os valores e desejos do cliente e da família, cuidam da pessoa que está morrendo. Os profissionais da área da saúde algumas vezes se negam a sentir emoções desconfortáveis associadas ao luto e à morte e veem a morte como falha pessoal e profissional.
Apesar das barreiras para prestar cuidado ao final da vida, as enfermeiras têm uma longa e admirável história de assumir a responsabilidade primária pelo cuidado direto dos que passam pelo luto e dos que morrem. Os clientes e famílias precisam de cuidados de enfermagem especializado durante o luto e a morte, talvez mais do que em qualquer outro momento. Proporcionar o cuidado aos clientes no final da vida é algo que exige conhecimentos e atenção para trazer conforto, mesmo quando a esperança de cura ou de continuação da vida não for possível.
Texto do livro: Fundamentos de Enfermagem - Potter; Perry - 7ª ed.